Preço do álcool em São Paulo (novidades!!!)
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aqui vale o alcool
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TA CAROOO, MAS TO PREFERINDO O ALCOOL
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heheheh vou fazer um adesivo e colar no vidro traseiro do corsa: ' Deixe os usineiros fazer açúcar com cana e vamos encher o tanque de gasolina' algo assim, ainda estou bolando.
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Álcool 2,10 aqui na minha área
Picaretagem só, ainda mais que estão misturando metanol no etanol. Dá-lhe Brasil dos ' espertos' safados
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Aqui em Joinville
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Chupa essa manga.....
Abraços,
Marino.
oh loko muito caro.....
Bem vindo ao Brasil !
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Cuidado com o 16v, ele pode ser Turbo !

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........e quando pensávamos que o preço do álcool iria baixar.......
Preço do etanol cai 16,7% nas usinas, mas só 1% nas bombas
Nas últimas cinco semanas, o preço do etanol pago ao produtor caiu, em média, 16,7%, segundo levantamento feito pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) com base em dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo (USP). Apesar disso, o preço nas bombas caiu apenas 1% no mesmo período.
Um levantamento feito a partir dos preços registrados nas bombas de combustíveis entre os dias 21 e 27 de fevereiro, divulgados nesta segunda-feira pela ANP, mostrou que em apenas dois Estados - Goiás e Mato Grosso - ainda vale a pena abastecer o carro bicombustível com etanol.
De acordo com o diretor técnico da Unica, Antonio de Padua Rodrigues, uma das explicações para a diferença entre os reajustes é o aumento da margem de lucro das distribuidoras, enquanto o preço nas usinas caiu. "Enquanto o preço recebido pelo produtor caiu cerca de R$ 0,24 por litro em São Paulo ao longo de cinco semanas, o que se viu na bomba foi um recuo de apenas R$ 0,02 por litro."
A demora no repasse do reajuste para baixo, segundo Rodrigues, prejudica o consumidor, tirando a competitividade do etanol ante a gasolina. Ele disse que, em dezembro, quando o preço do etanol nas usinas era semelhante ao atual, o preço médio para o consumidor em São Paulo era inferior a R$ 1,60. A média da última semana, de acordo com os dados da ANP, foi de R$ 1,80.
A redução da oferta de etanol desde o final do ano passado foi causada, principalmente, pelo excesso de chuvas no período de colheita. As precipitações impediram os produtores de cortar mais de 60 milhões de t de cana, cerca de 10% da safra, por falta de condições adequadas para as máquinas colheitadeiras trabalharem.
Para tentar amenizar a situação, o governo decretou a redução da mistura obrigatória do etanol na gasolina, desde o dia 1º de fevereiro, de 25% para 20%, por um período de 90 dias. As usinas, por sua vez, anteciparão para março o período de moagem, que geralmente se inicia em abril.
Segunda, 1 de Março de 2010, 19h16
Fonte: http://economia.terra.com.br/noticias/n ... R_78791077
Preço do etanol cai 16,7% nas usinas, mas só 1% nas bombas
Nas últimas cinco semanas, o preço do etanol pago ao produtor caiu, em média, 16,7%, segundo levantamento feito pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) com base em dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo (USP). Apesar disso, o preço nas bombas caiu apenas 1% no mesmo período.
Um levantamento feito a partir dos preços registrados nas bombas de combustíveis entre os dias 21 e 27 de fevereiro, divulgados nesta segunda-feira pela ANP, mostrou que em apenas dois Estados - Goiás e Mato Grosso - ainda vale a pena abastecer o carro bicombustível com etanol.
De acordo com o diretor técnico da Unica, Antonio de Padua Rodrigues, uma das explicações para a diferença entre os reajustes é o aumento da margem de lucro das distribuidoras, enquanto o preço nas usinas caiu. "Enquanto o preço recebido pelo produtor caiu cerca de R$ 0,24 por litro em São Paulo ao longo de cinco semanas, o que se viu na bomba foi um recuo de apenas R$ 0,02 por litro."
A demora no repasse do reajuste para baixo, segundo Rodrigues, prejudica o consumidor, tirando a competitividade do etanol ante a gasolina. Ele disse que, em dezembro, quando o preço do etanol nas usinas era semelhante ao atual, o preço médio para o consumidor em São Paulo era inferior a R$ 1,60. A média da última semana, de acordo com os dados da ANP, foi de R$ 1,80.
A redução da oferta de etanol desde o final do ano passado foi causada, principalmente, pelo excesso de chuvas no período de colheita. As precipitações impediram os produtores de cortar mais de 60 milhões de t de cana, cerca de 10% da safra, por falta de condições adequadas para as máquinas colheitadeiras trabalharem.
Para tentar amenizar a situação, o governo decretou a redução da mistura obrigatória do etanol na gasolina, desde o dia 1º de fevereiro, de 25% para 20%, por um período de 90 dias. As usinas, por sua vez, anteciparão para março o período de moagem, que geralmente se inicia em abril.
Segunda, 1 de Março de 2010, 19h16
Fonte: http://economia.terra.com.br/noticias/n ... R_78791077
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.... e saiu hoje na globo.com........
Gasolina é a melhor opção para o morador de SP, diz pesquisa. Sondagem diz que o combustível é 27% mais vantajoso que o álcool. Levantamento na capital foi feito pela empresa Ticket Car.
Quem tem carro flex e fica na dúvida na hora de encher o tanque nos postos da capital paulista deveria optar pela gasolina. É o que diz um levantamento feito em fevereiro, mostrando que o motorista que escolheu o derivado do petróleo pagou, em média, R$ 2,567 pelo litro, 1,61% a mais que no mês anterior. No entanto, ele foi 27% mais vantajoso do que o etanol.
A pesquisa foi feita pela Ticket Car, que oferece serviços para gestão de despesa de veículos, e revelou que o álcool perdeu espaço devido aos constantes aumentos dos últimos meses. Com as variações, os preços médios cobrados foram: gasolina R$2,567; álcool R$ 1,889; diesel R$ 2,067; biodiesel R$ 2,091 e GNV R$ 1,491.
Os dados mostram ainda onde vale mais a pena abastecer. Em fevereiro, a Zona Leste foi considerada a região mais barata para colocar álcool, gasolina, diesel e GNV. A mais cara foi a Região Central. No bairro Santa Cecília, por exemplo, o motorista pagou R$ 2,716 pelo litro do derivado do petróleo. Já na Penha, na Zona Leste, o valor médio foi R$ 2, 499.
Postos com álcool adulterado são fechados em São Paulo ANP suspende venda de álcool a postos que misturaram combustível a metanol Dez postos são flagrados misturando álcool com metanol em SP
Segundo a Ticket Car, que faz essa pesquisa mensalmente, o preço do álcool ficou 6,05% mais caro em fevereiro, valendo R$ 2,133 o litro, em média. Apesar do aumento de 1,11%, a gasolina teve melhor custo-benefício em 25 estados e no Distrito Federal. O levantamento é feito em todo o país.
No Acre é mais caro
Pela sondagem, o Mato Grosso se mostrou como o único estado onde é mais vantajoso escolher o álcool. A vantagem sobre a gasolina chega a 33,8%, com valor médio de R$ 2,905. Já a gasolina é mais barata nos postos paraibanos: R$ 2,542. Para a Ticket Car, o Acre é o estado mais caro para abastecer com o derivado do petróleo. Lá, o preço médio foi avaliado em R$ 3, 021
04/03/10 - 16h44 - Atualizado em 04/03/10 - 17h15
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0 ... QUISA.html
Gasolina é a melhor opção para o morador de SP, diz pesquisa. Sondagem diz que o combustível é 27% mais vantajoso que o álcool. Levantamento na capital foi feito pela empresa Ticket Car.
Quem tem carro flex e fica na dúvida na hora de encher o tanque nos postos da capital paulista deveria optar pela gasolina. É o que diz um levantamento feito em fevereiro, mostrando que o motorista que escolheu o derivado do petróleo pagou, em média, R$ 2,567 pelo litro, 1,61% a mais que no mês anterior. No entanto, ele foi 27% mais vantajoso do que o etanol.
A pesquisa foi feita pela Ticket Car, que oferece serviços para gestão de despesa de veículos, e revelou que o álcool perdeu espaço devido aos constantes aumentos dos últimos meses. Com as variações, os preços médios cobrados foram: gasolina R$2,567; álcool R$ 1,889; diesel R$ 2,067; biodiesel R$ 2,091 e GNV R$ 1,491.
Os dados mostram ainda onde vale mais a pena abastecer. Em fevereiro, a Zona Leste foi considerada a região mais barata para colocar álcool, gasolina, diesel e GNV. A mais cara foi a Região Central. No bairro Santa Cecília, por exemplo, o motorista pagou R$ 2,716 pelo litro do derivado do petróleo. Já na Penha, na Zona Leste, o valor médio foi R$ 2, 499.
Postos com álcool adulterado são fechados em São Paulo ANP suspende venda de álcool a postos que misturaram combustível a metanol Dez postos são flagrados misturando álcool com metanol em SP
Segundo a Ticket Car, que faz essa pesquisa mensalmente, o preço do álcool ficou 6,05% mais caro em fevereiro, valendo R$ 2,133 o litro, em média. Apesar do aumento de 1,11%, a gasolina teve melhor custo-benefício em 25 estados e no Distrito Federal. O levantamento é feito em todo o país.
No Acre é mais caro
Pela sondagem, o Mato Grosso se mostrou como o único estado onde é mais vantajoso escolher o álcool. A vantagem sobre a gasolina chega a 33,8%, com valor médio de R$ 2,905. Já a gasolina é mais barata nos postos paraibanos: R$ 2,542. Para a Ticket Car, o Acre é o estado mais caro para abastecer com o derivado do petróleo. Lá, o preço médio foi avaliado em R$ 3, 021
04/03/10 - 16h44 - Atualizado em 04/03/10 - 17h15
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0 ... QUISA.html
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Será que as coisas vão melhorar???
Segunda, 15 de Março de 2010, 16h13
Abastecer flex com álcool volta a ser vantajoso em SP
Depois de um aumento generalizado no fim do ano passado e nos dois primeiros meses deste ano, o preço do álcool começa a ceder, mas ainda perde em competitividade para a gasolina na grande maioria do território nacional. Segundo levantamento feito pelo Terra com base na pesquisa de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), realizado entre 7 e 13 de março, é vantajoso abastecer veículos flex com etanol apenas nos Estados de Mato Grosso, Goiás, Paraná e São Paulo.
Nos demais Estados, a diferença entre o preço da gasolina e do álcool é menor que 30% e vale mais a pena abastecer com o derivado de petróleo, já que ele tem autonomia 30% maior. Em Goiás, a diferença entre os preços é de 34,36%, em Mato Grosso de 32,85, em São Paulo de 31,59% e no Paraná de 31,18%. Perto do limite ficou o Tocantins (29,51%).
Para os paulistas, o combustível renovável voltou a ser vantajoso após dois meses. O levantamento feito em 12 de janeiro foi o primeiro que apontou vantagem para a gasolina no Estado.
A pesquisa feita pela ANP leva em conta os preços médios por litro de cada combustível oferecido pelos postos ao consumidor. O preço do álcool recuou em 15 Estados, na comparação com o último levantamento.
Como o valor do litro pode variar bastante conforme o posto, vale a pena fazer a conta antes de decidir. Por exemplo, na maior cidade do País, São Paulo, é possível encontrar álcool de R$ 1,399 até R$ 2,120 por litro, sendo a média R$ 1,693 (queda de 5,47% em relação à pesquisa anterior).
A conta para decidir pelo combustível é simples. Multiplique o preço da gasolina por 0,7. Se o resultado for maior que o preço do álcool, compensa abastecer com o combustível renovável. Se o valor da multiplicação for menor que o do álcool, a gasolina é mais vantajosa.
As menores diferenças entre o preço dos dois combustíveis são as verificadas no Amazonas (9,58%), Rio Grande do Sul (10,43%), Maranhão (13,94%) e Espírito Santo (14,86%).
Redução de álcool na gasolina
Em vigor a partir do dia 1º de fevereiro, a diminuição do percentual de álcool misturado na gasolina é uma medida do governo para tentar aumentar a oferta do combustível renovável e estancar a alta dos preços. A medida terá vigência de 90 dias e, segundo o Ministério de Minas e Energia, aumentará a oferta de etanol em cerca de 300 milhões de l.
Para segurar o preço da gasolina, que poderia aumentar com a redução da mistura de álcool, o governo reduziu a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que incide sobre a gasolina, em R$ 0,08 por litro.
Fonte: http://not.economia.terra.com.br/notici ... D_78824148
Segunda, 15 de Março de 2010, 16h13
Abastecer flex com álcool volta a ser vantajoso em SP
Depois de um aumento generalizado no fim do ano passado e nos dois primeiros meses deste ano, o preço do álcool começa a ceder, mas ainda perde em competitividade para a gasolina na grande maioria do território nacional. Segundo levantamento feito pelo Terra com base na pesquisa de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), realizado entre 7 e 13 de março, é vantajoso abastecer veículos flex com etanol apenas nos Estados de Mato Grosso, Goiás, Paraná e São Paulo.
Nos demais Estados, a diferença entre o preço da gasolina e do álcool é menor que 30% e vale mais a pena abastecer com o derivado de petróleo, já que ele tem autonomia 30% maior. Em Goiás, a diferença entre os preços é de 34,36%, em Mato Grosso de 32,85, em São Paulo de 31,59% e no Paraná de 31,18%. Perto do limite ficou o Tocantins (29,51%).
Para os paulistas, o combustível renovável voltou a ser vantajoso após dois meses. O levantamento feito em 12 de janeiro foi o primeiro que apontou vantagem para a gasolina no Estado.
A pesquisa feita pela ANP leva em conta os preços médios por litro de cada combustível oferecido pelos postos ao consumidor. O preço do álcool recuou em 15 Estados, na comparação com o último levantamento.
Como o valor do litro pode variar bastante conforme o posto, vale a pena fazer a conta antes de decidir. Por exemplo, na maior cidade do País, São Paulo, é possível encontrar álcool de R$ 1,399 até R$ 2,120 por litro, sendo a média R$ 1,693 (queda de 5,47% em relação à pesquisa anterior).
A conta para decidir pelo combustível é simples. Multiplique o preço da gasolina por 0,7. Se o resultado for maior que o preço do álcool, compensa abastecer com o combustível renovável. Se o valor da multiplicação for menor que o do álcool, a gasolina é mais vantajosa.
As menores diferenças entre o preço dos dois combustíveis são as verificadas no Amazonas (9,58%), Rio Grande do Sul (10,43%), Maranhão (13,94%) e Espírito Santo (14,86%).
Redução de álcool na gasolina
Em vigor a partir do dia 1º de fevereiro, a diminuição do percentual de álcool misturado na gasolina é uma medida do governo para tentar aumentar a oferta do combustível renovável e estancar a alta dos preços. A medida terá vigência de 90 dias e, segundo o Ministério de Minas e Energia, aumentará a oferta de etanol em cerca de 300 milhões de l.
Para segurar o preço da gasolina, que poderia aumentar com a redução da mistura de álcool, o governo reduziu a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que incide sobre a gasolina, em R$ 0,08 por litro.
Fonte: http://not.economia.terra.com.br/notici ... D_78824148
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