[DÚVIDAS E SUGESTÕES] GNV & Corsas!!!

Tutoriais e principais tópicos relacionados à motor e preparação.
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Leonardo Gonçalves Secco
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Mensagem por Leonardo Gonçalves Secco »

só tou postando para pode acompanhar as atualizaçõs do tópico...
precisando só me chamar...


le_barros
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Mensagem por le_barros »

Gostaria de saber a regulagem das velas...
O que a distância do eletrodo influencia na Potência/Consumo?

Vlw


alfoxjunior
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Mensagem por alfoxjunior »

Olá galera!!!!

estou postando aqui um link com um quadro contendo uma relação de problemas, as possíveis causas e soluções para o GNV. Acho que pra maioria (assim como eu) serve mais pra ter uma noção do que possa estar ocorrendo.

http://www.globogas.com.br/Incoveniente ... s_Ed57.pdf

Espero que seja útil para todos.

[ ]´s
Corsa Sedan Super 98... e Putz!!! Minha Meriva foi roubada!!! Já era!!!


walter lacerda
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Mensagem por walter lacerda »

Corseiros do GNV,


Qual a quilometragem para troca de filtro de ar no corsa GNV ?



Abraços,


Corsa 96 1.6 MPFI
Kit brc 2
Rodas do astra GSi
Completinho de Fábrica.

Rodados 15.000 km no GNV. Até agora, só alegria.


mos.2000
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Mensagem por mos.2000 »

Douglas Siebert escreveu: Cara me diga uma coisa, o que vc gastou com esse chip???
Eaí parou de acender???
Deu alguma diferença???

Valew.......

Abraços........
Cara, eu gostei do chip sim, não deu mais nenhum tipo de problema...
Para de acender sim.
A diferença na performance foi pouca, mas teve, mas o que mais gostei foi que parou de dar problema, estou com o chip a quase um ano.
Marcelo Silva
Corsa Sedan Classic 03
Air Bag Duplo
Vidro elétrico nas 4 portas
Trava elétrica
Farol de milha
Ar
Direção progressiva
Insulfim G5
Som:Bomber Dub, Sony, Selenium, Stetson etc.
Faltando somente as rodas TSW... hehe

Rio de Janeiro


Tiago_Guerra
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Mensagem por Tiago_Guerra »

Esse meu corsa é meu segundo carro com GNV e não troco por nada!!!


Antes tive um gol caixote 1.8 ap alcoolxGNV e achava uma maravilha. Perda de potência até sentia um pouco pq como o carro era carburado o sistema de gnv era o mais simples.

Mas, agora com meu corsinha (1997 1.6 mpfi), coloquei um kit completão e não têm diferença nenhuma nem dá para notar.

Retomadas, subidas? É mole para ele.

É só vc procurar uma loja séria e não ligar na hora de gastar uma $$$. Coloca tudo, variador de avanço, analisador de mistura, enfim tudo para melhorar o rendimento do coração de nossas máquinas!!!

Quanto a luz, meu pai tem um vectra cd 98 e ele já tem GNV a 5 anos (ele colocou qdo eu apanhei meu gol ap já com gnv), desde que ele botou o gnv começou a acontecer isso, e ainda no computador de bordo fica indicando ainda luz fraca na lanteira traseira, ele já foi em diversos instaladores de gnv e passou em diversos scaners e dá tudo normal, acho que é da instalação medmo pw ele tb nunca teve problemas.


herculesfzzo
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Mensagem por herculesfzzo »

eu comprei uma pick-up. 2000 no GNV.


so tenho a elogiar desempenho é bom, economia é 10.
meu cilindro tem 20m. rodo 250 km. nominimo....

so acho ke ele aquece um pouco mais tem ke estar sempre de olho na agua...
como falaram atenção redobrada.


mas vale a pena.
Uma vez Corsa.... Sempre Corsa.


GennerPriaro
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Mensagem por GennerPriaro »

Opa postando aqui uma mensagem que foi colocada em outro post - matéria interessante:

[quote="abastos"Pessoal,

Tenho GNV no meu Classic, e estou tentado em refazer uma experiencia que foi desenvolvida por uma equipe do RN. Fisicamente é possível, colocar Carvão Ativado dentro do Cilindro para aumentar a autonômia.. caber mais Gás, ocorre que o Carvão reoganiza as particulas de gás, fazendo com que no interior do cilindro "crie um espaço a mais" para acomodar o GNV.


MUDANÇAS NO PORTA-MALAS

Agosto de 2003 - Veículos adaptados para gás natural ganham reservatórios mais leves e com formatos diferentes

Uma nova etapa na história do gás natural para veículos automotores está começando em Natal, no Rio Grande do Norte. A promessa é dos pesquisadores do Centro de Tecnologia do Gás (CTGás), instituição formada em parceria entre a Petrobras e o Serviço Nacional da Indústria (Senai). Um projeto promete eliminar uma das dores de cabeça dos donos de carro com esse tipo de combustível: o enorme e pesado cilindro instalado no porta-malas dos veículos para acondicionamento do gás natural veicular (GNV).

São cerca de 350 mil automóveis ou caminhonetes no Brasil com o problema, ainda um número pequeno, representando 1% do total de 34 milhões da frota. Esses carros possuem o tanque normal para armazenamento do combustível líquido (gasolina ou álcool) e mais um cilindro para o gás. Se depender do CTGás, esse incômodo deixará de existir em breve. Os cilindros deverão ser menores e mais leves e, melhor, vão se adaptar ao formato dos espaços vazios existentes embaixo do veículo, em volta do estepe ou no teto. Por enquanto, muitos desses formatos ainda são mantidos em sigilo porque até o final do ano a instituição vai depositar patentes das novas geometrias dos tanques no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

Os pesquisadores acreditam que no máximo em dois anos esses novos produtos estejam no mercado a um preço competitivo. Os novos desenhos serão possíveis com uma drástica redução na pressão usada para armazenar o GNV. Os atuais cilindros possuem paredes de 2 a 3 centímetros em aço, para suportar a alta pressão do gás acondicionado a 200 bars (basta lembrar que, ao nível do mar, a pressão está em média a 1 bar). Nessa pressão, as moléculas de gás ficam "espremidas" dentro do cilindro.

No posto de abastecimento, o gás natural atinge pressão que varia de 6 a 10 bars. Com essas pressões menores e a alta dispersão das moléculas não se poderia empurrar para dentro do cilindro os 17 metros cúbicos de gás, suficientes para autonomia de 200 quilômetros do veículo. Diminuir a pressão do gás sem baixar o número de quilômetros rodados é o desafio dos engenheiros do CTGáS, que integram a Rede Nacional de Núcleos de Tecnologias do Gás Natural (Regás), formada por unidades do Senai, que pretende contribuir para uma maior participação do gás natural na indústria e em outros ramos da atividade econômica.

As pesquisas, que começaram há três anos, são financiadas pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e pela Rede Gás Energia, composta pela Petrobras e Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil. Os estudos se baseiam no fenômeno chamado adsorção, em que moléculas se fixam na superfície de substâncias sólidas. "Preenchemos os reservatórios com uma substância adsorvente, de alta porosidade, como o carvão ativado, proveniente de materiais orgânicos.

Assim, as moléculas do gás, naturalmente dispersas, entram nos poros das partículas de carvão. Elas se agrupam e diminuem o espaço existente entre elas", diz José Roberto de Souza, responsável pelo Laboratório de Processamento de Gás. É como se o carvão aumentasse a área interna dos reservatórios fazendo as moléculas encontrarem mais lugar para se acomodar. Com isso, é possível incrementar a quantidade de gás dentro do cilindro ou de outro recipiente em até 70 vezes. A nova tecnologia, batizada de GNA, Gás Natural Adsorvido, permite que a pressão caia de 200 para 40 bars.

Assim, quando o trabalho estiver concluído, os tanques receberão praticamente os mesmos 17 metros cúbicos, sem comprometer a autonomia do veículo, e poderão ser bem menos resistentes por causa da baixa pressão. O aço usado nos cilindros dará lugar à fibra de carbono, alumínio ou outros materiais mais leves. O peso cairá em 30%. Os tanques de metal poderão ter pontos de solda - impossível nos cilindros de hoje - e serão fabricados em formatos que se adaptem à engenharia do veículo para favorecer a distribuição de peso.

Fonte: Revista Pesquisa Fapesp Online

CTGÁS ESTUDA ADSORÇÃO DE GÁS EM CARVÃO


Novembro de 2002 - O Centro de Tecnologias do Gás - CTGÀS vem pesquisando o armazenamento de Gás Natural dentro das estruturas do carvão mineral.

A tecnologia, conhecida como gás natural adsorvido, consiste em utilizar carvão mineral para adsorver as moléculas de gás natural - o que pode dobrar o volume de gás em um mesmo tanque, com a mesma pressão.

"As moléculas de gás se repelem naturalmente, por isso a necessidade do carvão para adsorção", explica José Alcides Martins, Coordenador da Unidade de Negócios de Pesquisa do CTGÁS.

A tecnologia também vem sendo estudada nos EUA e no Japão - o grande gargalo, no entanto, é a vida útil do material, devido ao aquecimento do gás

(Fonte: Revista Petro&Química - Novembro de 2003)





Estou bolando um jeitinho brasilero, com segurança para que não exploda em minha cara ][/quote]

Achei legal!!!

O cara economiza grana; e ainda pode ganhar algum $ em cima.....


GennerPriaro
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Mensagem por GennerPriaro »

Alguem conserta a KAKA que fiz acima???

E agora o correto:




Pessoal estou postando aqui uma matéria colocada em um tópico; falando sobre algo interessante:
Abastos escreveu:Pessoal,

Tenho GNV no meu Classic, e estou tentado em refazer uma experiencia que foi desenvolvida por uma equipe do RN. Fisicamente é possível, colocar Carvão Ativado dentro do Cilindro para aumentar a autonômia.. caber mais Gás, ocorre que o Carvão reoganiza as particulas de gás, fazendo com que no interior do cilindro "crie um espaço a mais" para acomodar o GNV.


MUDANÇAS NO PORTA-MALAS

Agosto de 2003 - Veículos adaptados para gás natural ganham reservatórios mais leves e com formatos diferentes

Uma nova etapa na história do gás natural para veículos automotores está começando em Natal, no Rio Grande do Norte. A promessa é dos pesquisadores do Centro de Tecnologia do Gás (CTGás), instituição formada em parceria entre a Petrobras e o Serviço Nacional da Indústria (Senai). Um projeto promete eliminar uma das dores de cabeça dos donos de carro com esse tipo de combustível: o enorme e pesado cilindro instalado no porta-malas dos veículos para acondicionamento do gás natural veicular (GNV).

São cerca de 350 mil automóveis ou caminhonetes no Brasil com o problema, ainda um número pequeno, representando 1% do total de 34 milhões da frota. Esses carros possuem o tanque normal para armazenamento do combustível líquido (gasolina ou álcool) e mais um cilindro para o gás. Se depender do CTGás, esse incômodo deixará de existir em breve. Os cilindros deverão ser menores e mais leves e, melhor, vão se adaptar ao formato dos espaços vazios existentes embaixo do veículo, em volta do estepe ou no teto. Por enquanto, muitos desses formatos ainda são mantidos em sigilo porque até o final do ano a instituição vai depositar patentes das novas geometrias dos tanques no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

Os pesquisadores acreditam que no máximo em dois anos esses novos produtos estejam no mercado a um preço competitivo. Os novos desenhos serão possíveis com uma drástica redução na pressão usada para armazenar o GNV. Os atuais cilindros possuem paredes de 2 a 3 centímetros em aço, para suportar a alta pressão do gás acondicionado a 200 bars (basta lembrar que, ao nível do mar, a pressão está em média a 1 bar). Nessa pressão, as moléculas de gás ficam "espremidas" dentro do cilindro.

No posto de abastecimento, o gás natural atinge pressão que varia de 6 a 10 bars. Com essas pressões menores e a alta dispersão das moléculas não se poderia empurrar para dentro do cilindro os 17 metros cúbicos de gás, suficientes para autonomia de 200 quilômetros do veículo. Diminuir a pressão do gás sem baixar o número de quilômetros rodados é o desafio dos engenheiros do CTGáS, que integram a Rede Nacional de Núcleos de Tecnologias do Gás Natural (Regás), formada por unidades do Senai, que pretende contribuir para uma maior participação do gás natural na indústria e em outros ramos da atividade econômica.

As pesquisas, que começaram há três anos, são financiadas pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e pela Rede Gás Energia, composta pela Petrobras e Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil. Os estudos se baseiam no fenômeno chamado adsorção, em que moléculas se fixam na superfície de substâncias sólidas. "Preenchemos os reservatórios com uma substância adsorvente, de alta porosidade, como o carvão ativado, proveniente de materiais orgânicos.

Assim, as moléculas do gás, naturalmente dispersas, entram nos poros das partículas de carvão. Elas se agrupam e diminuem o espaço existente entre elas", diz José Roberto de Souza, responsável pelo Laboratório de Processamento de Gás. É como se o carvão aumentasse a área interna dos reservatórios fazendo as moléculas encontrarem mais lugar para se acomodar. Com isso, é possível incrementar a quantidade de gás dentro do cilindro ou de outro recipiente em até 70 vezes. A nova tecnologia, batizada de GNA, Gás Natural Adsorvido, permite que a pressão caia de 200 para 40 bars.

Assim, quando o trabalho estiver concluído, os tanques receberão praticamente os mesmos 17 metros cúbicos, sem comprometer a autonomia do veículo, e poderão ser bem menos resistentes por causa da baixa pressão. O aço usado nos cilindros dará lugar à fibra de carbono, alumínio ou outros materiais mais leves. O peso cairá em 30%. Os tanques de metal poderão ter pontos de solda - impossível nos cilindros de hoje - e serão fabricados em formatos que se adaptem à engenharia do veículo para favorecer a distribuição de peso.

Fonte: Revista Pesquisa Fapesp Online

CTGÁS ESTUDA ADSORÇÃO DE GÁS EM CARVÃO


Novembro de 2002 - O Centro de Tecnologias do Gás - CTGÀS vem pesquisando o armazenamento de Gás Natural dentro das estruturas do carvão mineral.

A tecnologia, conhecida como gás natural adsorvido, consiste em utilizar carvão mineral para adsorver as moléculas de gás natural - o que pode dobrar o volume de gás em um mesmo tanque, com a mesma pressão.

"As moléculas de gás se repelem naturalmente, por isso a necessidade do carvão para adsorção", explica José Alcides Martins, Coordenador da Unidade de Negócios de Pesquisa do CTGÁS.

A tecnologia também vem sendo estudada nos EUA e no Japão - o grande gargalo, no entanto, é a vida útil do material, devido ao aquecimento do gás

(Fonte: Revista Petro&Química - Novembro de 2003)





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Kyle
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Mensagem por Kyle »

[quote="Kyle"]alguem sabe em media quanto faz um corsa hatch modelo novo 1.8 no GNV?[/quote]


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