Governo, agora, critica GNV como opção de combustível e desaconselha novas conversões
BRASÍLIA - Depois de incentivos à instalação de kits-gás, o governo pisou no freio no uso do GNV. O ministro de Minas e Energia, Nelson Hubner, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e o presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Maurício Tolmasquim, fizeram duros ataques à utilização do gás natural como combustível para veículos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva minimizou a falta de gás em postos do Rio semana passada, situação que aflige 500 mil motoristas no estado atraídos pelos incentivos e que apostaram na conversão — 30 mil taxistas. “Aconteceu um probleminha de gás no Rio”, disse.
Na opinião do ministro Nelson Hubner, os motoristas não devem fazer novas conversões de veículos: “Eu não aconselharia”. Segundo ele, a prioridade do governo é garantir gás para as termelétricas: “É uma questão de segurança energética para o País”. Também destacou ser preciso assegurar o suprimento para a indústria e manter o abastecimento dos veículos que já usam o GNV. “Não poderíamos abandonar aquelas pessoas que, por boa-fé, transformaram seus veículos para rodar a gás. O governo tem responsabilidade com eles”. Tolmasquim também desestimula o aumento da frota: “Não dá para continuar expandindo esse segmento de transporte”.
CRÍTICAS À CEG
Gabrielli questionou o uso do gás natural em veículos: “Não é a opção mais eficiente”. Disse que a responsabilidade pela política de GNV não é da Petrobras, mas de estados e distribuidoras: “A Petrobras não vende GNV, não fornece gás para motoristas”. Quanto ao corte que afetou o Rio, atacou: “Acho que cortar o gás do posto foi decisão política da CEG. Ela tinha alternativa para cortar de outros lugares”. Em nota, CEG e CEG RIO afirmam que “obedeceram a critérios de segurança”, com o objetivo de minimizar o impacto sobre o mercado de gás, em especial, residências, comércios, hospitais e escolas.
No Rio, setor reage a declaração ‘desastrosa’
Os secretários estaduais Julio Bueno (Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços) e Joaquim Levy (Fazenda), em viagens internacionais pela Europa e México, respectivamente, não comentaram as declarações do governo federal sobre a interrupção dos incentivos dos estados à conversão para o gás natural veicular (GNV). A assessoria de Levy afirmou que não há estudo sobre o assunto, enquanto a de Bueno enviou a seguinte declaração: “Os táxis são isentos. O assunto é complexo, envolve vários segmentos e exige análise criteriosa”.
Márcio Paschoal, representante das oficinas convertedoras classificou como um desastre as declarações do ministro interino, Nelson Hubner. “A situação é incompreensível. Há uma cadeia produtiva com forte impacto econômico e social no estado que gira em torno do setor”.
O diretor do Sindicato dos Taxistas, José de Castro, disse que a categoria não pode ficar a mercê da falta de seriedade das políticas públicas para o setor. “Já sofremos com o álcool e agora somos novamente ameaçados com o desabastecimento do GNV. A frota do município é 100% movida a gás. Fomos incentivados por uma política de governo, e agora eles falam em interromper o programa?”, questionou.
Crise no G.N.V
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Aí fica a pergunta no ar:
E as pessoas que investiram tudo que tinham, mudaram seu negócios etc... e envestiram em convertedores de GNV, geram empregos, como ficam? Vão a falência? Os funcionários desempregados?
E como ficam os taxistas nesta história??
Assisti a algumas palestras sobre GNV, no início das conversões e tal, e todos diziam que não seria um "pró alcool", era tudo diferente, o investimento muito maior, as distribuidoras estavam investindo e não iram levar prejuízo, etc...
O Alcool era diferente porque o produtores mudavam de alcool para açucar, e gas é uma coisa mais séria...
Agora parece que mais uma vez a população vao sofrer, como foi no Pró alcool... o que é melhor agora é que podemos voltar ao combutível original, na época, quem tinha carro a alcool não podia utilizar outro combustível...
Vamos ver como vai fiar isso.
Hoje tem uma reportagem no O Globo dizendo que o GNV deve subri até 25%...
E as pessoas que investiram tudo que tinham, mudaram seu negócios etc... e envestiram em convertedores de GNV, geram empregos, como ficam? Vão a falência? Os funcionários desempregados?
E como ficam os taxistas nesta história??
Assisti a algumas palestras sobre GNV, no início das conversões e tal, e todos diziam que não seria um "pró alcool", era tudo diferente, o investimento muito maior, as distribuidoras estavam investindo e não iram levar prejuízo, etc...
O Alcool era diferente porque o produtores mudavam de alcool para açucar, e gas é uma coisa mais séria...
Agora parece que mais uma vez a população vao sofrer, como foi no Pró alcool... o que é melhor agora é que podemos voltar ao combutível original, na época, quem tinha carro a alcool não podia utilizar outro combustível...
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Marcelo Silva
Corsa Sedan Classic 03
Air Bag Duplo
Vidro elétrico nas 4 portas
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Som:Bomber Dub, Sony, Selenium, Stetson etc.
Faltando somente as rodas TSW... hehe
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fato isso é uma palhaçada, pro-alcoo 2, bando de fdp nesse país nada da certo, pq a BR só quer ter lucro, essa CENSURADO de neo-liberal , ESTATAL NAO DEVE BUSCAR LUCRO, E SIM DESENVOLVIMENTO NACIONAL, e dai se o lucro da BR cair de 15 Bi p/ 10 Bi, sera mt melhor do que desempregar todos que investiram no GNV e os consumidores.
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Estimularam demais o consumo de gás, e deu nisso! e agora pra desestimular o consumo, querem aumentar o preço do gás!
O problema maior foi a burrice dos governantes diante da crise de energia da Argentina. No qual o governo brasileiro aceitou uma redução do envio de gás ao brasil pra aumentar o envio pra argentina.
Quando os produtos brasileiros tornaram-se muito atrativos na argentina e muitas empresas argentinas começaram a importar produtos, o governo barrou a importação, e o que o governo brasileiro fez???? NADA.
Quando o governo realmente se importar com o que acontece aqui e se preocupar menos com o problema dos outros, talvez isso não aconteça!
Eu sempre tive a opinião que o gás natural devia ser usado apenas por empresas, residencias, comércio e veículos comerciais.
Enfim, estamos revivendo o pró-alcool, rebatizado como "PRÓ-GÁS"
abraços
O problema maior foi a burrice dos governantes diante da crise de energia da Argentina. No qual o governo brasileiro aceitou uma redução do envio de gás ao brasil pra aumentar o envio pra argentina.
Quando os produtos brasileiros tornaram-se muito atrativos na argentina e muitas empresas argentinas começaram a importar produtos, o governo barrou a importação, e o que o governo brasileiro fez???? NADA.
Quando o governo realmente se importar com o que acontece aqui e se preocupar menos com o problema dos outros, talvez isso não aconteça!
Eu sempre tive a opinião que o gás natural devia ser usado apenas por empresas, residencias, comércio e veículos comerciais.
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abraços
Gabriel Pires
Corsa Wagon GLS 1.6 16v 1998 Prata
70000 km originais!!! simplesmente PERFEITA!!!
Km atualizada!
Moderador Equipe RS
gabrielsw@corsaclube.com.br
MSN: gabriel_sw_cc@hotmail.com
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